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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Como diferenciar estresse, depressão e ansiedade





Como diferenciar estresse, depressão e ansiedade


 O estresse, a depressão e a ansiedade podem manifestar-se separadamente ou em conjunto. Por isso, é imprescindível conhecer os sintomas de cada um desses problemas que, felizmente, têm solução.

Como tais transtornos nos afetam

De acordo com estudos, estes três transtornos mudam nossas percepções de vida diretamente. Afetam o nosso cérebro e a forma como nos relacionamos com os demais. Modificam também a nossa autoconfiança, o entusiasmo e as expectativas em uma tarefa ou trabalho.

E, entre outros problemas, fazem com que as nossas defesas imunológicas baixem. A zona pré-frontal do cérebro é onde a depressão, a ansiedade e o estresse atacam, isto é, onde o pensamento mais avançado se desenvolve, onde imaginamos o futuro, avaliamos estratégias para solucionar problemas e tomamos decisões. Além disso, esta zona está bastante relacionada com o sistema límbico ou cérebro emocional.

Estresse: o que devemos saber? Pode aparecer após qualquer situação ou pensamento e nos fazer sentir ansiosos, furiosos ou frustrados. Por isso, os médicos dizem que ter estresse em níveis baixos é bom. No entanto, a situação é inversa quando ele aumenta. Estresse em excesso nos predispõe a sofrer todo o tipo de doenças, tanto físicas, como psicológicas. Por exemplo, o estresse pode levar a um baixo nível de açúcar no sangue, à hiperatividade das tireoides, ao ataque cardíaco, ao aumento da secreção da bílis ou do colesterol nas artérias.
Alguns dos sintomas habituais são as dores abdominais ou de cabeça, dificuldades para tragar ou digerir alimentos, enjoos, respiração agitada, insônia, frequência cardíaca irregular, sudorese excessiva, transtornos do sono, cansaço, fadiga, falta de concentração, problemas no rendimento sexual e pesadelos. Em alguns casos, o estresse se manifesta em forma de fobias ou transtornos psicológicos.