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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Estima-se que 12 milhões de brasileiros tenham diabetes, mas metade deles não sabe disso





No Brasil, esta planta também é conhecia como “Dedo de Deus”, margaridão-amarelo, minigirassol, girassol-mexicano, boldo-japonês, titônia e flor do Amazonas. Mas seu nome cinetífico é Tithonia diversifolia.

Benefícios da Mão de Deus:
Além do benefício para a Diabetes, sendo muito utilizada para este fim pelos Chineses, podemos citar vários outros benefícios, começando pela ajuda no tratamento de distúrbios gástricos e hepáticos. Ela também é anti-inflamatória, ameniza os dois tipos de diabetes (e atua na prevenção da mesma), trata dores de cabeça, atenua diarreias, acaba com a febre, atua no tratamento da malária e da ascaridíase.

Talvez, seu maior benefício seja o poder de amenizar a síndrome da abstinência que atinge ex-usuários de drogas psicotrópicas (Álcool e fumo, por exemplo). Ela é muito utilizada através de seu chá, nesses casos. Os pacientes deste tratamento dizem que, enquanto utilizaram a planta, seus organismos sentiam-se enjoados só de pensar em utilizar álcool ou fumo. Muitos conseguiram superar o vício após o uso da Mão de Deus.
Para o uso no tratamento da diabetes colhe-se umas 15 folhas da planta e tritura-se no liquidificador com um pouco de água, esprema o sumo coando em um pano bem limpo e coloque mais água. Esprema novamente até alcançar um líquido bem claro. Guarde a bebida em local fresco e protegido do sol. O líquido deve ser tomado três vezes ao dia, meio copo.
Para o uso da mão de deus em tratamento para dependentes químicos, do álcool ou fumo, deve-se secar as folhas e triturá-las até que se transformem em pó. Depois de peneirado, deve ser guardado em vidros protegido da luz solar. Este pó deve ser colocado na ponta da língua, em pequenas pitadas, no momento em que sentir maior vontade de usar as drogas. O uso não deve ultrapassar seis vezes ao dia.
Receita do seu chá para todos os tratamentos:
A forma mais utilizada da planta é o chá, feito a partir das suas poderosas folhas. Veja a receita.
Ingredientes:
– 2 colheres de sopa das folhas da planta trituradas
– 1 litro de água
Modo de preparo:
Coloque as folhas trituradas e a água para cozinhar por 4 a 5 minutos, a partir do momento em que a mistura levantar fervura. Depois que retirar do fogo, tampe e deixe repousando por 10 minutos. Coe e beba de 2 a 3 xícaras ao dia, na temperatura que preferir.
ATENÇÃO! Entretanto, o tratamento deve ser feito com cautela e não em períodos prolongados. Estudos toxicológicos recentes em ratos apontam que o uso oral e prolongado das folhas provoca lesões nos rins e no fígado. Por isso, estão se ampliando os estudos sobre a toxidade desta planta. É sempre bom procurar a opinião de um especialista antes de utilizar a planta.
Fonte: http://beneficiosnaturais.com.br/ e http://doutissima.com.br/


A diabetes fica caracterizada quando a chamada glicemia, a taxa de açúcar no sangue, é alta demais

Ela começa de forma silenciosa, quase sem sintomas, mas é muito perigosa. E cada vez atinge um número maior de pessoas, devido ao estilo de vida comum do mundo moderno que combina sedentarismo com má alimentação. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), quase 250 milhões de pessoas ao redor do globo têm diabetes e, como esse número vem crescendo, a instituição já classifica a doença como uma epidemia. A cada ano, sete milhões de indivíduos entram nessa lista.

No Brasil, a SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) estima que 12 milhões de pessoas tenham a doença, sendo que metade delas não sabe disso.

Para conscientizar a população sobre a importância de se fazer exames de sangue para o diagnóstico do problema e, em caso positivo, se tratar, no dia 14 de novembro celebra-se o Dia Mundial do Diabetes. Ao redor do mundo, monumentos, prédios públicos e empresas são iluminados na cor azul para marcar a data. Aqui no Brasil várias associações médicas e de pacientes estão promovendo ações como exames gratuitos, distribuição de cartilhas informativas e alimentos saudáveis. Uma lista com a programação principal está disponível no site Dia Mundial do Diabetes.





Foto 16 de 20 - O diabetes do tipo 1 é pior que o do tipo 2. PARCIALMENTE VERDADE: o pâncreas do portador do diabetes tipo 1 não produz nenhuma insulina, o que torna o tratamento mais "trabalhoso", segundo o endocrinologista Felipe Gaia, consultor do SalomãoZoppi diagnósticos e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Desde o início temos que fornecer insulina de forma a simular o trabalho do pâncreas", afirma. Já no diabetes tipo 2, o pâncreas produz insulina, mas ela não consegue atuar corretamente no corpo. "No começo do tratamento, e se a pessoa se cuidar sempre, basta emagrecer e fazer atividade física", diz. Mas, se o paciente não se cuidar, pode ficar com o pâncreas com a capacidade de produzir insulina totalmente comprometida, como o de um paciente do tipo 1

O diabetes fica caracterizado quando a chamada glicemia – a taxa de açúcar no sangue – é alta demais (a partir de 126mg/dl em jejum). “Isso pode acontecer porque o pâncreas não é capaz de produzir quantidade suficiente de insulina ou porque a insulina não é bem absorvida pelo corpo”, explica o endocrinologista Felipe Gaia, consultor do laboratório Salomão Zoppi. A insulina é o hormônio responsável pela entrada do açúcar nas células.

A doença é classificada como sendo do tipo 1 ou 2. O tipo 1 não pode ser evitada: é uma doença autoimune que, em geral, se manifesta até os 35 anos, quando o pâncreas perde sua capacidade de produzir insulina. Já no caso do diabetes tipo 2, a maior parte dos casos poderia ser evitada com a prática regular de atividade física e uma alimentação saudável. “E em 90% dos pacientes o diabetes é a do tipo 2”, diz a endocrinologista Denise Franco, diretora da Associação Diabetes Brasil.

Independentemente do tipo de diabetes que a pessoa tem, o importante é se cuidar desde cedo, mesmo que não tenha sintomas, para não agravar o quadro e evitar as temidas complicações, pois a doença pode levar à cegueira, falência renal, problemas circulatórios e infarto. “A educação é muito importante: o paciente precisa entender por que precisa cuidar da alimentação, fazer exercícios, tomar remédio”, afirma Franco.

“Temos um estudo mostrando que 27% dos pacientes param a medicação ainda na primeira caixa. Veja, estamos falando de pessoas com acesso a medicamentos. Isso só acontece porque elas não entenderam a gravidade do diabetes”, acrescenta.

Outra informação importante, defende Franco, é que o diabetes não tem cura, portanto, o tratamento é para a vida toda. Mas isso não significa o fim do prazer à mesa: se o paciente conseguir controlar bem seus índices de glicemia com hábitos saudáveis, pode ter uma vida praticamente normal.

“A regra de ter uma alimentação colorida, variada, com pouco açúcar e gordura, vale para todo mundo. Então, se o diabético conseguir organizar sua dieta, vai comer de forma muito semelhante às outras pessoas”, afirma a endocrinologista.

fonte - noticias antigas- saúde-





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