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domingo, 1 de outubro de 2017

Apneia do sono aumenta o risco de impotência

Essa noticia é antiga mesmo assim é bom para quem gosta de ler ...
toda ideia é antiga...o futuro é construído  de ideias e planos feitos no passado
nada se faz na hora que pensa a partir do pensar estar o pensar outra vez e varias vezes até amadurecer a ideia ...enfim nada ver com a matéria abaixo ...só uma forma de explicar que noticias antigas servem para pesquisas ....

 Governo define pré-natal dos homens
Cortar o cordão umbilical, dar o primeiro banho e aproveitar para fazer exames são estratégias para melhorar a saúde deles
Ministério da Saúde quer aproveitar a paternidade para melhorar os indicadores de saúde masculina
O Ministério da Saúde quer aproveitar a paternidade para melhorar os indicadores de saúde dos homens.

Reunião com especialistas da área definiu uma espécie de “pré-natal do papai”, que deve ocorrer com os cuidados gestacionais da mulher.

Quer engravidar? Agende-se

A proposta já está em andamento – de forma experimental – em algumas cidades brasileiras (como São Paulo, Ourinhos, Campinas e Rio de Janeiro) e a ideia é padronizar as estratégias e recomendações em todas as unidades básicas de saúde do País.

“Buscamos trabalhar com as coordenações Estaduais e Municipais de Saúde do Homem para incentivar a participação dos pais no pré-natal, parto e pós-parto”, afirma Eduardo S. Chakora, coordenador da Área Técnica de Saúde Masculina do Ministério.

Cortar o cordão umbilical do bebê, ajudar no primeiro banho das crianças e divulgar o direito dos pais de acompanhar o parto nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) estão entre as recomendações definidas para todo o território nacional, diz Chakora.

Além do papel mais participativo dos homens no momento do nascimento das crianças, o pré-natal masculino também visa aproximar os adultos do cuidado preventivo. Os “grávidos” serão estimulados a fazer exames que detectam aids , sífilis e hepatites virais , além de fazer visitas ao cardiologista e urologista.

“Queremos oferecer horários alternativos (de funcionamento dos serviços de saúde), tais como sábados e terceiro turno, para consultas, atividades de grupo e visitas às enfermarias, para facilitar a presença dos pais que trabalham”, completa o coordenador.

Sexo frágil

As sociedades médicas brasileiras – Urologia, Cardiologia e Psiquiatria – já em 2010 alertaram que os indicadores de saúde masculina apresentam desvantagem em relação aos de saúde feminina. Por isso, criaram uma comissão nacional para melhorar os dados.

Os homens hoje vivem oito anos a menos do que as mulheres, reúnem o dobro de casos de mortes cardíacas, fumam e bebem o dobro em relação a elas (e por isso são maioria em câncer de pulmão , boca e laringe) e ainda englobam 80% dos mortos em acidentes de trânsito e homicídio.



A fragilidade masculina em relação à saúde está baseada em padrões culturais que por anos mantiveram os homens afastados dos médicos.

“O próprio termo ‘saúde masculina’ é recente. Antes só existia saúde da criança e saúde da mulher”, afirma o professor de urologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, André Cavalcanti.

“A política nacional para eles começa a ser desenhada apenas em 2007. Agora estamos colhendo os primeiros frutos da mudança”, completa.

Segundo o especialista, hoje já há menos preconceito em fazer exames de próstata, o grande tabu. Além disso, a melhora dos tratamentos para a disfunção erétil também fez com que os homens mais velhos perdessem o receio de procurar tratamentos, que exigem avaliação não apenas da saúde sexual, mas do funcionamento do corpo e da mente.

“Outro sinal de mudança é que, além das esposas – que sempre foram as grandes incentivadoras das consultas dos homens – os filhos adultos passaram a desempenhar papel de destaque na condução dos pais aos consultórios médicos”, atesta André Cavalcanti. Para ele, um sinal de que a geração mais nova está mais comprometida com a própria saúde e com a saúde da família.

O urologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Fernando Almeida, também acredita que a resistência dos homens aos cuidados médicos tem diminuído.

“Mas ainda há uma postura de só procurar o consultório depois que o problema aparece e não de forma preventiva. Isso precisa mudar para reduzir a mortalidade e ampliar a qualidade de vida.”

Os três inimigos do homem
Ronco, barriga de chope e disfunção erétil andam juntos. Saiba como quebrar este círculo vicioso

iG São Paulo



Apneia do sono aumenta o risco de impotência

Quem ronca geralmente não sabe o risco que está correndo. Não se trata apenas de quebrar o silêncio da noite e perturbar aqueles que compartilham do mesmo espaço. Roncar é sintoma de problemas que muito provavelmente vão causar disfunção erétil.

O homem que ronca tem três vezes mais chances de falhar na hora do sexo. E esse risco aumenta para quatro vezes após os 50 anos. Isso acontece porque o sono do roncador é prejudicado e, sem completar os ciclos necessários de descanso, o organismo sofre alterações metabólicas perigosas.

O foco das atenções está sempre no ronco devido ao desconforto sonoro que ele causa. Mas o grande vilão da história é outro. Roncar é sintoma de apneia do sono, doença na qual a respiração chega a ser interrompida por alguns segundo.

“Essa interrupção torna o sono fragmentado e mais superficial”, explica Geraldo Rizzo, neurologista e especialista em sono do Hospital Moinhos de Vento. Ele esclarece que tal fragmentação impede o homem de atingir os estágios mais profundos do descanso, os quais são necessário para a produção de testosterona, hormônio do crescimento e óxido nítrico.

Principal hormônio masculino, a testosterona está diretamente ligada à libido e à vitalidade do homem. Quando há queda na produção dela, a pessoa passa a ter menos desejo sexual. “Já o óxido nítrico é um neurotransmissor responsável pela ereção. Ele mantém a irrigação dos corpos cavernosos (anatomia interna do pênis)”, afirma o dentista Fausto Ito, membro da Associação Brasileira do Sono.

O hormônio do crescimento não tem uma ligação tão forte com o desempenho sexual, mas há uma relação indireta. Quando o homem sofre uma redução na produção deste hormônio, ele se torna mais cansado e mais vulnerável a doenças. Isso pode interferir em sua vida sexual e até mesmo em sua aparência.

E a barriga de chope?

A gordura visceral, também chamada de barriga de chope, agrava toda a situação. Ela intensifica de algumas formas a relação entre apneia do sono e disfunção erétil. O próprio peso da barriga já é um problema. “Ele pode comprometer o movimento respiratório”, alerta Rizzo.

Isso acontece porque a gordura abdominal se concentra na mesma região do diafragma, músculo que está logo abaixo das costelas. Ele é responsável por viabilizar os movimentos da respiração e, quando há muito peso em cima, a força para tal movimento precisa ser maior.

Além do peso, a barriga de chope traz consigo outro problema: o chope. O consumo regular de qualquer bebida alcoólica interfere no sistema nervoso central e causa relaxamento muscular por todo o corpo. “Isso faz a pessoa roncar mais e mais alto. Também aumenta a quantidade e o tempo de apneia”, afirma Fauto Ito. Assim, o homem terá mais interrupções e interrupções mais longas da respiração durante sono, o que vai aumentar a chance de impotência.

Não bastasse tudo isso, a barriga de chope é sinal também de que o homem está acima do peso e provavelmente acumula gordura na região do pescoço. Isso prejudica a passagem do ar durante o sono e pode causar ou agravar a apneia.

Ainda pode piorar

Ter disfunção erétil não é a única consequência grave da combinação ronco e barriga de chope, há risco de variações na pressão arterial perigosas para quem sofre de hipertensão ou tem problemas cardíacos. “Quando a respiração do apneico é interrompida, o coração bate lentamente e a pressão arterial diminui. Mas quando o homem volta a respirar, acontece um pico de pressão arterial”, alerta Luciano Ribeiro, neurologista do Instituto do Sono.



Veja qual é seu perfil
Descubra seu estilo de sono



Há também risco aumentado para diabetes, infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e para todas as doenças da síndrome metabólica. "Dormir mal aumenta a produção de grelina e reduz a de leptina", aponta Fausto Ito. A leptina é um hormônio ligado a saciedade, enquanto a grelina está ligada ao apetite. "A pessoa terá menos saciedade e mais vontade de comer, especialmente alimentos mais gordurosos", afirma.

O combate ao problema requer estratégias individualizadas. “É preciso identificar a causa da apneia”, aponta Ito.

A respiração pode ser interrompida por outros fatores anatômicos, como mandíbula inferior muito retraída, língua grande ou palato muito baixo. Estresse, ansiedade, consumo elevado de café ou energéticos, ingestão de bebidas alcoólicas, tudo pode contribuir para a combinação de problemas.

“Uma avaliação clínica ajuda a identificá-los e depois traçamos uma estratégia para melhorar a higiene do sono, para que o homem consiga dormir bem e com tranqüilidade”, explica o dentista.

Gata ajuda menino com mutismo seletivo a se comunicar com o mundo
Condição afeta três em cada 10 mil crianças e não tem causas precisas

BBC | 17/08/2012 09:11:35

Um menino britânico que sofre da rara condição conhecida como mutismo seletivo, que inibe a capacidade de se comunicar, vem contando com o auxílio de uma gata para conseguir falar.

Lorcan Dillon, de sete anos, foi diagnosticado como portador dessa condição ainda aos três anos de idade, quando estava no jardim de infância. A criança se comunicava em casa, mas fora do ambiente familiar seu comportamento era diferente.

BBC




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Lorcan com Jessi-cat: mudança radical de comportamento
''Notamos que ele não falava com as outras crianças'', afirma Jayne Dillon, a mãe da criança. Jayne afirma ter visto um anúncio da entidade Cat's Protection, uma entidade britânica que oferece assistência a gatos e resolveu adquirir um animal para entreter a criança.

'Eu te amo'

Desde que ele ganhou a gata, batizada de Jessi-cat, seu comportamento mudou radicalmente.

''Ele fala com ela, diz: 'Eu te amo, Jessy'. Ela participa de atividades com ele, está ajudando-o a ter mais autoconfiança'', afirma Jayne.

As mudanças que a gata estaria propiciando ao pequeno Lorcan não se limitam ao lazer.

''Ele agora já fala com sua professora e até lê para ela, o que é impressionante para crianças com essa condição, que raramente falam'', relata a mãe.

Condição

De acordo com estudos, a condição de mutismo seletivo afeta cerca de três em cada 10 mil crianças. Mas outros especialistas dizem que a condição seria mais comum do que se imagina, atingindo até sete entre mil pessoas.

O mutismo seletivo tende a ser identificado em crianças de 3 a 6 anos de idade, mas acaba só sendo diagnosticado quando os jovens começam a frequentar a escola, onde fica mais fácil reconhecer a condição.

Mesmo após o diagnóstico, é difícil determinar as causas precisas do problema. Ele pode ser provocado por diversos fatores, como problemas auditivos, defeitos de dicção, síndrome de Asperger, traumas ou ansiedade.
Fonte:
iG São Paulo |

NOTICIA iG-Da Redação17/08/2012 05:00:0


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