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domingo, 1 de outubro de 2017

Remédio para dor de cabeça salva atriz de ataque cardíaco

ACONTECEU EM 2012
MAS NÃO SEI NÃO 
TUDO É POSSÍVEL NA HORA QUE ESTAMOS DESESPERADOS ATÉ COISAS QUE NÃO SÃO ACABAM SENDO NO MOMENTO
Remédio para dor de cabeça salva atriz de ataque cardíaco

Após pesquisar comerciais da marca, Rosie O´Donnell, 50 anos, tomou uma aspirina para combater problema


Uma simples aspirina salvou, a vida da atriz e apresentadora Rosie O´Donnell, uma das personalidades de entretenimento mais conhecidas dos EUA. Foi o que ela escreveu em seu site oficial nesta segunda-feira (20), seis dias após o incidente, ocorrido na terça (14).

"Graças a Deus fui salva por um comercial de TV. Literalmente", afirmou em sua página da web, classificando o episódio como um "milagre". "50% das mulheres que têm ataques cardíacos nunca ligam para o 911 (telefone de emergência policial nos EUA, equivalente ao 190 no Brasil). Duzentas mil mulheres morrem de ataques cardíacos anualmente no país. Por algum motivo, eu não sou uma delas."

O´Donnell disse que sentiu uma intensa dor no peito esquerdo, seguida pela dormência de ambos os braços, e foi atrás de explicações na internet. Em uma página, encontrou comerciais e propagandas da aspirina fabricada pela empresa alemã Bayer, segundo as quais o produto aliviaria os sintomas do ataque.

Apesar do susto, a atriz só foi no dia seguinte ao cardiologista, que prontamente a mandou ao hospital. No local, os médicos inseriram nela um stent cardíaco, aparelho com função de impedir o bloqueio das artérias coronárias - 99% delas estavam entupidas no momento em que os profissionais fizeram o procedimento em O´Donnell. Ela já está em sua casa, onde vive com a noiva, Michelle Rounds.

Fonte: Terra noticias 20 de agosto de 2012 • 20h54



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SAÚDE

A vacina desenvolvida pelos pesquisadores americanos tem a intenção de evitar que jovens comecem a fumar


Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, criaram uma vacina que bloqueia a ação da nicotina no organismo. No experimento, por enquanto testado em camundongos, o indivíduo vacinado recebe anticorpos que o impedem de sentir prazer ao fumar, já que eles bloqueariam a entrada da nicotina no cérebro. As informações são do Daily Mail.


Durante a investigação, os ratos vacinados receberam doses de nicotina, porém, os anticorpos impediram que 85% delas chegassem ao cérebro, sem que houvesse prejuízos comportamentais. Uma das intenções da pesquisas é evitar o surgimento de novos fumantes, principalmente os mais jovens.


Irma de Godoy, pneumologista da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, diz que ainda não é possível afirmar que a eficiência da descoberta, já que não garante que a quantidade de anticorpos produzidos seja suficiente para impedir a chegada da nicotina ao cérebro.


“Na verdade, a nicotina não é só dependência física, mas é também comportamental. Não se pode garantir que a pessoa vá parar de fumar só por isso. O tratamento tem que ter outras abordagens associadas”, completa a especialista brasileira.


A pesquisa está em estágio inicial e deve demorar ao menos 5 anos para chegar ao mercado.

Fonte: Terra noticias

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